Por Jovem Pan
Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, na utima quinta-feira, 4, o apresentador Sikêra Jr. analisou a 21ª edição do Big Brother Brasil e afirmou que o programa reúne “gente feia, preguiçosa e que não contribuí com a alegria do povo”. “O Boni deve estar muito triste com o Boninho. O BBB está mostrando que eu sempre estive certo: a própria lacração cria e provoca o ódio no Brasil. Eles colocam os brancos contra os negros, os héteros contra os gays e são os primeiros a serem preconceituosos. Eles mesmos não se dão o respeito, fazem uma sacanagem com o Brasil. O povo do Big Brother só está preocupado com hashtag, seguidores e permutas em troca de hambúrguer e pizza”, disse.
O apresentador classifica como “irritante” a participação de dois artistas específicos, Karol Conká e Fiuk. “Se alguém encontrar eu me agarrando com a Karol Conká, pode apartar que é briga. Arregaria lindo pra ela. Tenho fé em Jesus que a Karol Conká nunca mais fará show no meu Nordeste ou pisará aqui. O povo tá vendo, a máscara dela caiu. O Fiuk é outro que me decepciona desde que nasceu. Já colocaram o menino para ser cantor e não deu certo, colocaram para ser ator e não deu certo, para fazer comercial e não deu certo. Se eu fosse o Fábio Júnior, falaria: ‘nunca mais volte para a minha casa, filho de rapariga’. O pai dele sempre foi um garanhão, mas Fiuk está quebrando linhagem e desmoralizando a família”. Para Sikêra Júnior, o BBB 21 reflete o comportamento da atual sociedade. “O Brasil ama hashtag, o brasileiro adora estar na moda, lacrar e ter seguidores. Por isso a nova geração está uma merd*, não quer ao menor estudar. O mercado de trabalho espera um bando de analfabetos que, sem a ajuda do corretor ortográfico do celular, não escrevem uma carta. Essa é a geração que sabe editar vídeos no celular, mas não sabe programar uma máquina de lavar”, concluiu.