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Em 1992, o Brasil foi palco de um crime brutal contra uma querida e jovem artista. Trata-se do assassinato da atriz Daniella Perez, que se tornou um dos casos mais comentados do país. Guilherme de Pádua, que na época atuava ao lado da famosa, foi acusado pelo assassinato.
Daniella, que era filha de uma das maiores autoras da teledramaturgia brasileira, tinha apenas 22 anos quando foi morta com vários golpes. O corpo da herdeira de Glória Perez foi encontrado em um matagal e Guilherme foi condenado a 19 anos de prisão, cumprindo apenas sete em na cadeia
Nesta semana, a HBO Max estreou um documentário dando detalhes sobre a morte de Daniella. A plataforma convidou diversos artistas próximos a jovem e eles deram declarações acerca do caso que chocou o país inteiro.
Após o lançamento da produção, Guilherme de Pádua, que não trabalha mais como ator, se manifestou. Agora pastor de uma igreja evangélica, ele não aprovou o documentário e ainda ameaçou expor sua versão dos fatos.
Guilherme declarou que houve um sentimento de tristeza e opressão ao assistir à produção e frisou que acredita que a família de Daniella tenha sofrido mais. Ele afirmou que o documentário não contou todas as informações, pois não deu chance aos réus para se posicionarem. Ainda na publicação, ele ameaçou expor sua versão do que aconteceu. “E eu pretendo, talvez, pode aguardar que eu vou trazer algumas coisas. Não é pra dizer acredite na minha versão, mas pra você mesmo pensar, né?“, declarou.
“O HBO perdeu essa oportunidade, lendo uma reportagem, parece que foi imposto essa condição. Para fazer essa série, não poderia ter nenhuma participação dos réus“, criticou de Pádua. A manifestação de Guilherme foi feita através de um vídeo em sua conta no Instagram no último domingo (24/07).

