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O atacante Neymar está envolto em mais uma polêmica. Depois do caso envolvendo a modelo Najila Trindade, o atacante do Paris Saint-Germain voltou a ser manchete nos noticiários por supostamente praticar assédio sexual contra uma mulher, que trabalhava para a Nike, empresa que patrocinava o jogador.
Em agosto do ano passado, a marca de material esportivo encerrou a parceria com o craque de forma inesperada e muito antes do que previa o acordo selado entre as partes. A medida já foi uma consequência da polêmica que o camisa 10 da Seleção Brasileira teria se envolvido.
Mesmo com oito anos de contrato com o atleta, a Nike resolveu “puni-lo” encerrando a parceria de sucesso. Segundo o que foi revelado, o suposto abuso sexual teria ocorrido no ano de 2016, em Nova York. A funcionária, na época, auxiliava na coordenação dos eventos e ficava responsável pela logística do atacante do PSG e toda a sua comitiva. As informações vieram à tona através de uma matéria do Wall Street Journal.
Após ser abordado por investigadores da Nike, o jogador teria se esquivado de falar sobre o caso. A empresa contratou advogados a partir de 2019, e quando o craque declinou de colaborar para a elucidação do caso, a marca retirou a imagem dele do marketing.
Acusações
Ainda de acordo com o periódico, a funcionária relatou a amigos e colegas de trabalho na Nike, que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em seu quarto no hotel norte-americano.
Em nota, a assessoria de Neymar se pronunciou classificando a informação como ataque infundado e negando qualquer tipo de envolvimento do atleta nesta acusação.
Ainda no comunicado, a assessoria do atleta informou que a rescisão contratual entre o atacante e a Nike se deu por motivos comerciais, e não pelo o que foi destacado na publicação do jornal americano.