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A família de Emerson, 31 anos, pede justiça após a morte do jovem em Pau da Lima, Salvador. Segundo os familiares, a parceira dele, Priscila Justino, seria responsável por atos de violência que resultaram no óbito.
De acordo com relatos, Priscila teria jogado um vaso de ácido contra Emerson, atingindo peito, braços e pernas. O homem passou quase dois meses internado e, mesmo após receber alta, continuou com a saúde debilitada. No domingo (17), ele foi encontrado morto na casa da suspeita. Os parentes afirmam que ele “vomitou preto”, levantando a hipótese de envenenamento.
A ex-mulher da vítima, mãe de sua filha de 9 anos, afirmou que Emerson “sofreu muito” e teve internações sucessivas antes de morrer. Imagens das queimaduras foram entregues à produção do Alô Juca.
Os familiares ainda acusam Priscila de já ter cegado um ex-marido também com ácido. Apesar das denúncias, ela segue trabalhando em um hospital e, segundo a família, “age como se nada tivesse acontecido”.
Priscila negou as acusações em depoimento à polícia. O caso está sob investigação, e a família de Emerson aguarda o laudo oficial para esclarecer as circunstâncias da morte.
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