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O empresário da cantora Marília Mendonça, Wander Oliveira, concedeu uma entrevista exclusiva para a Revista Piauí e revelou que a sertaneja tinha decidido comprar seu próprio jatinho, na véspera do acidente em que ela morreu. Segundo o empresário, a cantora não queria mais viajar de bimotor.
Wander revelou que a cantora tinha receio de viajar com avião bimotor e que ela queria se sentir mais segura e ter mais conforto durante as suas viagens a trabalho. O empresário contou, para o jornalista João Batista Júnior, que ela pediu para ele procurar um jato para ela comprar. “Wandão, tá decidido: pode procurar um jato para nós! Não quero mais ficar viajando aí em avião bimotor”, avisou a intérprete de Infiel.
De acordo com Wander, em uma reunião que aconteceu em Goiânia, eles decidiram que o modelo do jato seria um Phenom 300, fabricado pela empresa Embraer ou um Citation cj4, da marca Cessna, ambos como uma autonomia para voar até 3,6 mil quilômetros.
O empresário ainda informou que, dois meses antes da tragédia, Marília não quis viajar em seu avião bimotor e que optou por um jato de uma empresa de táxi-aéreo. Ele falou que a cantora tinha muito receio de aviões bimotores e que ela sempre presou pelo seu conforto e segurança.
No entanto, para a viagem até Caratinga, Marília não teve opção e embarcou em um avião bimotor, porque a pista do aeroporto da cidade não comportava aeronaves maiores. Na entrevista, o empresário também revelou que a cantora faturava cerca de R$10 milhões por mês com shows, plataformas musicais e contratos de publicidade.
Wander ainda disse que, dias antes de seu falecimento, a Rainha da Sofrência havia fechado um contrato com a plataforma de streaming Netflix para lançar uma série que falaria sobre a sua vida pessoal e profissional.