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Reconhecendo que foi um tanto eloquente no seu discurso final, quando ainda estava no BBB 21, Fiuk declarou que, ao abordar a sua vida financeira, não disse mentiras. Como trabalha com eventos, o terceiro colocado da competição contou que, antes da pandemia, fez um grande investimento e, como nada aconteceu, teve, sim, que ser obrigado a vender seu carro, a guitarra e outros instrumentos de trabalho para ter como garantir o pagamento de suas despesas.
Como é emancipado desde os 16 anos, muitos pensam que, por ser filho de Fábio Jr., ele é mimado; o que, de fato, isso nunca aconteceu, pois o artista começou a trabalhar com 13 anos.
Sobre a mesada no valor de 10 mil reais que receberia e que, no início da pandemia, a quantia baixou para 5 mil, ele garante não ter vergonha de dizer se recebesse. Mas isso jamais existiu e, mesmo morando com o pai desde os 16 anos, sempre arcou com as suas próprias despesas. Assumidamente caseiro, Fiuk reveza entre a casa do cantor e a casa da mãe.
Classificando como dolorosa, mas transformadora a sua experiência no BBB 21, ele afirma que deixou a casa grato e realizado, já que, durante o confinamento, teve a oportunidade de ser ele mesmo, exercendo o direito de ser imperfeito. Fiuk ainda pede desculpas, caso tenha decepcionado alguém, pois, embora carregue as suas dores, é “gente fina”.
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Sobre Juliette, vencedora do BBB 21, Fiuk revela que os dois tiveram altos e baixos. E como tem mania de perseguição, pois muitas pessoas só se aproximaram dele por interesse, entrou na casa com essa sensação. Mas quando percebeu que Juliette estava ao seu lado, algo mágico aconteceu e. se depender só dele, ambos serão grandes amigos fora do BBB.