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Ronaldinho Gaúcho era muito apegado à mãe, dona Miguelinha, que morreu aos 71 anos, no último dia 20 de fevereiro, devido às complicações causadas pela Covid-19. Ronaldinho passou boa parte do último ano longe da mãe devido à prisão no Paraguai.
A morte de dona Miguelina abalou bastante o ex-craque da seleção brasileira, do Barcelona e do Atlético-MG a ponto de ele nem conseguir ir ao velório e o enterro. Neste domingo (14), o jornal Extra, do Rio de Janeiro, publicou reportagem sobre Ronaldinho.
O Extra ouviu amigos de Ronaldinho e mostrou que o ex-craque do futebol tem se entregado ao álcool neste período pós-morte da mãe. Um amigo que não quis se identificar afirmou que todo dia é dia de festa na casa de Ronaldinho, em Porto Alegre.
Segundo esta pessoa ouvida pelo Extra, Ronaldinho começa a beber logo cedo. Entre as bebidas consumidas pelo ex-jogador estão uísques, vodca e gin. Sem limites, Ronaldinho só para de beber na madrugada seguinte. “Não é de hoje isso, mas notamos que ficou mais intenso após a morte da mãe dele”, afirmou o amigo.
Uma amiga de Ronaldinho afirmou à reportagem do Extra que muitas pessoas se aproximam do ex-craque do futebol por interesse. Essas pessoas não percebem que Ronaldinho precisa de ajuda neste momento difícil que está vivendo.
Segundo essa amiga, o ex-jogador vive em uma fortaleza, cercado de pessoas, e com tudo o que precisa. Ronaldinho, contou essa pessoa, tem um coração enorme e costuma ser generoso com os amigos. “Mas nem todos são de verdade e não veem que ele está fazendo muito mal a ele mesmo”, disse.